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Mercado de trabalho e desafios da formação profissional

Mercado de trabalho e desafios da formação profissional

Conselho de Educação e Treinamento da FIEMG debate temas e pretende contribuir para aprimorar qualificação de mão de obra no cenário pós-pandemia

Fotos: Sebastião Jacinto Júnior

O cenário atual do mercado de trabalho da indústria em Minas Gerais e os desafios da formação profissional no pós-pandeia foram os temas centrais debatidos entre os integrantes e convidados da reunião do Conselho de Educação e Treinamento da FIEMG nessa terça-feira (6/9). Em formato híbrido e conduzido pelo presidente do colegiado, José Batista de Oliveira, o encontro foi realizado na sede da Federação, em Belo Horizonte.

Como praticamente todos os setores da economia, a indústria sofreu uma retração na geração de vagas formais de emprego no início da pandemia da Covid-19, sobretudo em março, abril e maio de 2020, segundo o Leonardo Assis Martins, do Conselho Estadual do Trabalho, Emprego e Renda – Ceter – , do governo de Minas Gerais. Nos meses seguintes, conforme Martins, o segmento apresentou uma certa recuperação e, somente de janeiro a julho de 2022, já empregou 216.585 mil pessoas no estado, ficando atrás somente do setor de serviços.

Os dados foram extraídos do Observatório do Trabalho de Minas Gerais, que possui como base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Para Leonardo Martins, além de afetar as cadeias produtivas, a pandemia impulsionou algumas transformações no mercado de trabalho e uma apontad por ela é o crescimento das modalidades híbrida e remota de determinadas atividades profissionais a partir do incremento de tecnologias. Por isso, no cenário pós-pandemia, ele entende importante que “a qualificação profissional para a indústria esteja aderente às tendências do segmento, desenvolvendo, entre outros quesitos, habilidades comportamentais, o que tem sido exigido pelo empregadores, para adaptação a uma nova realidade no mundo laboral”, observou.

José Batista de Oliveira considerou importante o debate suscitado pelo representante do Ceter- MG e disse que o conselho tem se debruçado sobre o tema para encaminhar propostas e aconselhamentos à FIEMG, tendo como base as contribuições dos participantes do colegiado. “A formação profissional deve estar alinhada com as demandas da indústria e, assim, é fundamental oferecer ao setor produtivo profissionais cada vez mais qualificados”, completou.

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Rafael Passos
Imprensa FIEMG

Fonte: Site FIEMG

Postado em 09/09/2022